A identidade pastoral pode
sofrer vários ataques, principalmente no início de um ministério, onde o pastor
ser conduzido a arrebanhar o maior número de pessoas possíveis e nesse sentido,
ele tem inúmeros caminhos a seguir, pois em um rebanho, há uma infinidade de
características a serem compreendidas e necessidades a serem sanadas.
Uma
tarefa difícil, na verdade, impossível. Não há como agradar a todos e ainda
continuar sendo quem você é, impossível executar tantas funções exigidas do
ofício pastoral com plenitude. Mestre, conselheiro, discipulador, pai,
disciplinador, visitador, servo...
Na
verdade, outra tarefa difícil é como pastor, agradar a todos sendo que somos e
deixar de pensar na pluralidade de um rebanho por um posicionamento de
isolamento também nos levará a ter em nosso rebanho, apenas pessoas que pensem
como nós.
Devemos
aprender com Jesus, que uniu homens diferentes e não quis que eles fossem
iguais, mas que que apenas desejassem a mesma coisa. Serem grandes pescadores
de homens! Neste sentido só podemos entender que Jesus Cristo não teve a sua identidade
afetada por seus discípulos, pois a mesma era conduzida pelo entendimento da
vontade do Pai.
Hoje
é um desafio fazer como Jesus, pregar a palavra e ainda perguntar se os
descontentes desejam ir embora, mas é o único caminho para a manutenção de uma
identidade forjada apenas por Deus e sua Palavra.
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