“Eu
como pastor preciso respeitar, minha comunidade de fé, entender que não são
meus, apenas estão sobre minha tutela, para cuidar e zelar. Eles pertencem a
Deus. Nesse cuidado eu devo me aperfeiçoar na palavra, não para ser um super
pregador, mas, por respeito aos que me ouvem, para direcioná-los na palavra e
não no que eu acho e nem nas minhas experiências e convicções.
Eu como pastor, preciso ser menor,
preciso servir, preciso me abandonar e ter um ministério encarnacional,
que sente a dor do outro e que se alegra na vitória da Igreja de Cristo.
Eu
como pastor, devo orar sem cessar, parece redundante, mas não é. Grandes pastores têm falido seus ministérios
por falta da oração, têm falido suas
famílias por culpa de um ministério que é esvaziado de oração, têm perdido suas vidas, por culpa de ativismo religioso que encheu suas agendas de cultos, palestras,
shows, aconselhamentos, casamentos,
batismos, discipulados e tantas outras
coisas, que acabou não dando espaço para oração.”
Sandro Bitencourt
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