Estes dias, estive pensando em como sofremos por dores no coração e no estrago que estas dores fazem em nossa alma.
Me lembrei de um amigo que faleceu de câncer. Seu nome era Luciano.
Quando Ele ficou sabendo que iria se internar para não sair mais do hospital, ele pediu ao médico que pudesse realizar um almoção para se despedir dos amigos. Foi o almoço mais triste que minha esposa e eu já participamos, mas, não poderíamos negar-lhe este pedido.
No final do almoção ele chamou minha esposa que é advogada e expressou sua preocupação com suas filhas e esposa, tratou de coisas financeiras com ela.
Já internado, ao visitá-lo, lembro-me de ter-lhe perguntado sobre como estava seu coração diante da certeza da morte e ele disse que estava bem, pois sabia que veria Jesus do outro lado e que sua preocupação era com suas filhas.
Passou o tempo e recebemos a notícia de que Luciano não passaria daquela noite. Ao sabermos de que somente sua esposa e seu irmão estavam com ele, minha esposa e eu fomos para o hospital a fim de que pudéssemos dividir esta dor, e ao chegarmos lá, vimos nosso amigo agonizando de dor, dor que nem, a morfina podia aplacar, mas ainda assim, ele olhou para nós, acenou e sorriu.
Fico pensando em como pode alguém sendo violentado pela fúria da dor e seu terror, ainda assim pode sorrir.
Só há uma resposta em minha mente e essa resposta é o a amor.
Jesus quando estava indo para Jerusalém para seu último dia, lamentou por Jerusalém, ao carregar a cruz, lamentou pelas mulheres e na cruz Cristo pede para que seu pai perdoe seus algozes.
Estêvão também pede a Deus que perdoasse as pessoas que naquele exato momento estavam tirando sua vida com pedras.
Somente o amor pelo outro pode nos retirar do foco da nossa própria dor.
Sim! Este amor pode calar nossa dor, pode calar a sua dor.
Talvez o que realmente precisemos, nem seja a nossa cura, talvez nosso sofrimento nem seja por conta da dor e sim pela incapacidade de amar o outro e estarmos centrados apenas em nossas necessidades.
Pense se não é isso que uma mãe faz ao cuidar de seus filhos doentes, mesmo que ela esteja infinitamente mais debilitada do que sua prole.
Experimente amar, o amor é remédio para os outros e mais ainda para nós.
Me lembrei de um amigo que faleceu de câncer. Seu nome era Luciano.
Quando Ele ficou sabendo que iria se internar para não sair mais do hospital, ele pediu ao médico que pudesse realizar um almoção para se despedir dos amigos. Foi o almoço mais triste que minha esposa e eu já participamos, mas, não poderíamos negar-lhe este pedido.
No final do almoção ele chamou minha esposa que é advogada e expressou sua preocupação com suas filhas e esposa, tratou de coisas financeiras com ela.
Já internado, ao visitá-lo, lembro-me de ter-lhe perguntado sobre como estava seu coração diante da certeza da morte e ele disse que estava bem, pois sabia que veria Jesus do outro lado e que sua preocupação era com suas filhas.
Passou o tempo e recebemos a notícia de que Luciano não passaria daquela noite. Ao sabermos de que somente sua esposa e seu irmão estavam com ele, minha esposa e eu fomos para o hospital a fim de que pudéssemos dividir esta dor, e ao chegarmos lá, vimos nosso amigo agonizando de dor, dor que nem, a morfina podia aplacar, mas ainda assim, ele olhou para nós, acenou e sorriu.
Fico pensando em como pode alguém sendo violentado pela fúria da dor e seu terror, ainda assim pode sorrir.
Só há uma resposta em minha mente e essa resposta é o a amor.
Jesus quando estava indo para Jerusalém para seu último dia, lamentou por Jerusalém, ao carregar a cruz, lamentou pelas mulheres e na cruz Cristo pede para que seu pai perdoe seus algozes.
Estêvão também pede a Deus que perdoasse as pessoas que naquele exato momento estavam tirando sua vida com pedras.
Somente o amor pelo outro pode nos retirar do foco da nossa própria dor.
Sim! Este amor pode calar nossa dor, pode calar a sua dor.
Talvez o que realmente precisemos, nem seja a nossa cura, talvez nosso sofrimento nem seja por conta da dor e sim pela incapacidade de amar o outro e estarmos centrados apenas em nossas necessidades.
Pense se não é isso que uma mãe faz ao cuidar de seus filhos doentes, mesmo que ela esteja infinitamente mais debilitada do que sua prole.
Experimente amar, o amor é remédio para os outros e mais ainda para nós.
Com amor
Pr Sandro Bitencourt
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